sábado, 3 de setembro de 2016

Se atentando ao paladar.

Em uma das aulas do CC Experiências do Sensível, meu grupo levou para a classe um a proposta para que as pessoas pudessem se atentar mais ao paladar.

Levarmos alimentos em um pote, vendamos os olhos de algumas pessoas que se disponibilizaram e pedimos para que descobrissem qual gosto tem (amargo, doce, salgado), que alimento estava sendo experimentado e quais lembranças ele trazia.

As respostas foram bem diversas. Alguns colegas odiaram o quê levaram a boca, outros adoraram. 

A partir deste dispositivo foi descoberto que quando você para para respirar um pouco enquanto está com o alimento na boca é possível se tornar mais sensível ao seu gosto, pois o cheiro ajuda a dizer se aquilo vai ou não te proporcionar prazer.

Também entramos em uma discussão de como o gosto e até o cheiro das coisas mudam quando adicionamos um tempero (açúcar, sal, etc.) e como eles fazem bem a saúde sendo consumido naturalmente.

Documentário LTS

A LÍNGUA BRASILEIRA.



Quem somos:

Juliana Souza, Diana Andrade, Andreza Policarpio, Valdenor Souza, Emiliane de Jesus, Jamilly Santos e Nilda Melgaço.

O presente relatório descreve resumidamente as etapas da produção de um breve ***documentário solicitado pela professora Gilca Seidinger como requisito parcial para aprovação/conclusão do Componente Curricular em agosto de 2016.
O objetivo geral desse CC é desenvolver melhor a linguagem oral e escrita, descobrindo suas diversas funções no mundo.

  • A atividade proposta teve por foco retratar os vários tipos de linguagem através de pessoas distintas.
  • O objetivo específico do projeto desenvolvido pelo grupo consistiu em demonstrar o aprendizado de estudantes do ensino médio sobre a linguagem , como eles a encaram e o que esperam dela para o futuro. Além disso procuramos demonstrar que a linguagem não é expressa apenas pelas letras descritas em um papel, mas também através de pinturas. Buscamos apresentar também a influencia de outros idiomas na construção do nosso, por isso o título "A Língua Brasileira".


Para isso, foram entrevistadas pessoas que atendessem aos critérios de nosso objetivo. 

As gravações ocorreram em dias diferentes, uma delas na Biblioteca do CIEPS de Porto Seguro (BA) e a outra no Ateliê do Pires, localizado próximo a Passarela do Descobrimento, também em Porto Seguro. Utilizamos uma Canon PowerShot SX520 Hs, câmera semi-profissional compacta, disponibilizada por uma das participantes da atividade.
Nossa maior dificuldade foi se reunir para poder fazer as gravações, então criamos um grupo em uma rede social para poder ter uma comunicação mais rápida. Decidimos então que cada um realizaria a entrevista com uma pessoa escolhida, porém nem todas se disponibilizaram a falar.


A edição das imagens foi realizada por Diana durante uma hora através do Windows Movie Maker, um programa simples para edições de vídeo. Infelizmente nem todas as gravações puderam ser aproveitadas, pois estava em cima da hora do documentário ser entregue para poder ser avaliado, mas ainda temos as filmagens cruas e completas no computador.


O resultado de nosso documentário pode ser considerado satisfatório, afinal, mesmo com pouco tempo e desencontros conseguimos produzir algo interessante, pois o pintor D. Pires adorou conversar sobre o tema e nos chamou para participar de uma peça teatral que deseja produzir. Estamos pensando sobre o assunto. Os estudantes do CIEPS - Porto Seguro foram muito receptivos e apesar de estarem um pouco nervosos deram seu depoimento de forma livre sobre a língua de nosso país. 


Os componentes de nosso grupo puderam aprender que existem várias formas de se relacionar com as linguagens, seja ela escrita, falada, cantada ou pintada.


***O vídeo segue em anexo.


Agradecemos ao Dermival Pires, professora GSeidingeralunos do CIEPS - Porto Seguro e as demais pessoas que conversaram conosco sobre o assunto.

Porto Seguro, Bahia, 01 de setembro de 2016.




quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Observando o poder da fala e escuta.

A partir de uma atividade proposta pela professora em sala de aula, me atentei em outros ambientes ao poder de escuta e fala das pessoas.


Pude observar uma colega de trabalho conversando com clientes sobre um objeto a ser vendido. Ela explicava o conteúdo, mostrava o produto e fazia gestos com as mãos que parecia deixa-lo mais interessante. Seu tom de voz soava gentil e sedutor. No mesmo instante, a cliente observava e sorria, fascinada com o que ouvia. Perguntava se muitas pessoas já haviam adquirido o produto, o que elas opinaram, etc. E as respostas vinham sempre, juntamente a outras sugestões de compra. Estavam tão ligadas que um barulho que veio da rua interrompeu a conversa, então o ritmo já não era mais o mesmo. Finalizaram e a cliente levou o produto.

  • A roda de conversa ou o diálogo entre duas pessoas é um lugar de fala e escuta, pois quem participa está ali para aprender e compartilhar. 

  • O tom de voz é muito importante em uma conversa, pois é um dos grandes fatores que vai levar os ouvintes a prestarem mais atenção no que está sendo dito.

  • Pode-se perceber em um diálogo quem é a voz dominante, qual o humor das pessoas que estão ali presentes, etc.

  • Para ouvir, precisamos limpar a mente e estar disposto a receber novas ideias. O momento em que você fica quieto para se atentar no que o outro tem a dizer, é o momento em que vai adquirir um novo conhecimento, podendo assim passá-lo à outras pessoas. 

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Experiências com os sons

Na aula desta semana, falamos sobre a observação dos sons em diversas partes do dia e como poderiamos transcrevê-los.

Durante a noite, parei para escutar meu Mensageiro dos Ventos. Seu som transmite paz. Transcreveria essa paz dançando uma música calma.





Durante a tarde havia o barulho das pessoas andando pela rua ou entrando em meu trabalho, uma livraria na Avenida dos Navegantes. Muitas tem pressa e outras são mais tranquilas. Os sons que emitem são através da voz ou dos passos e a partir desses também pude perceber determinados humores. Transcreveria esses humores através de pinceladas com cores diversas em uma tela ou um papel.

Durante a manhã consegui ouvir o barulho da água que estava fervendo no fogão para que o café pudesse ser feito e ouvi  também o barulho dos pássaros que sempre estão presentes no quintal. Não consegui imaginar uma forma de trancrever o som da água fervendo, mas o dos pássaros talvez também poderia ser transcrito através da expressão corporal.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Folhas ao vento.

A folha da goiabeira, conhecida também como Araçá-das-almas é um pouco comprida. A árvore a qual pertence pode ter até 6 metros de altura, possui um caule liso e dá frutos suculentos, os quais podemos comer naturalmente ou fazer sucos e doces. Esta folha tem forma de lança, possui 15,5 cm de comprimento, é verde e foi observada no quintal da casa onde moro e está fixada próxima a um coqueiro, um pé de orquídea branca e outras plantas. Ela já viu pássaros e borboletas, adora Sol e uma boa dose de Chuva. Apesar de ser fina, possui algumas nervuras que a ajuda a ser resistente, pois não balança de forma brusca quando o vento passa.
Através do processo de fotossíntese, ela e as outras folhas, juntamente com as partes da árvore da qual faz parte trocam energia com o restante da natureza ao seu redor, retirando água e gás carbônico para seu desenvolvimento. Nesse processo, ela também libera oxigênio, que é distribuído para o meio ambiente. Além do oxigênio, as folhas ajudam o homem e outros animais oferecendo sombra, onde podem descansar. Também transmite boas vibrações por conta de sua beleza.
A folha da goiabeira é usada de forma medicinal, ajudando nas disfunções do período menstrual, atuando como cicatrizante e evitando dores de cabeça.



Após alguns alunos falarem sobre a folha que trouxeram para a aula, foi proposto que se formassem grupos e cada um escolhesse uma das folhas para fazer uma representação corporal de seus movimentos. Em meu grupo, escolhemos as folhas do Pau-Brasil e interpretamos o crescimento de seu tronco a partir do levantamento de uma das alunas nos braços de outras duas, após esse movimento, foi feita a interpretação da fragilidade de suas pequenas folhas, com o sopro e pequenos passos de dança de uma das alunas, que representou o vento. A cada sopro, as folhas balançavam para um lado e para o outro até poder descansar.
O Pau-Brasil foi escolhido porque é uma árvore que representa nosso país.